Mauro é preso pela terceira vez pela Polícia Civil

29-06-2012 16:43

Numa operação realizada pela Polícia Civil na noite de quinta-feira, 21 e concluída na madrugada de sexta-feira, coordenada pelo delegado Guilherme Antunes e sua equipe com quatro policiais e seis reforços da região que cumpriram mandado de busca e apreensão.Foram usadas duas viaturas da PC e carros particulares.

No bar localizado na rua 15 de Novembro foi encontrada grande quantidade de papelotes espalhados em vários locais, na frente, nos fundos do prédio e também na churrasqueira. Mauro foi levado para a delegacia pela terceira vez acusado de tráfico de drogas e a segunda no comando do delegado Guilherme. Com base nos elementos de provas no inquérito policial o delegado espera que o indiciado fique um bom tempo recolhido na casa prisional, uma vez que já possui três antecedentes policiais por tráfico de drogas e associação ao tráfico.

Delegado Guilherme disse que chamou a atenção dos policiais uma câmera filmadora que Mauro monitorava através da parte externa a entrada e saída no estabelecimento e a viatura policial. Também foi apreendido um caderno, onde a equipe de investigação verificou anotações de dívidas de tráfico por vários usuários conhecidos pela Polícia Civil. Os nomes que constam na lista serão chamados para prestar depoimentos e explicar o envolvimento.

Guilherme explicou que tinha somente o mandado de prisão para o Mauro, porém as investigações prosseguem a fim de saber se tem mais gente que auxilia na venda de entorpecentes. Na execução da operação, a primeira abordagem foi feita por policiais do reforço e posteriormente os da DP local.

A última prisão de Mauro ocorreu havia aproximadamente um ano; e há seis meses estava em liberdade quando voltou a traficar explica, o delegado que considera esse gesto uma afronta as instituições de segurança e ao próprio Judiciário. Durante esse período várias denúncias foram repassadas à polícia, inclusive aglomeração em função de som com volume estridente no estabelecimento que funcionava até altas horas da madrugada. Isso pode ser passível de uma ação do MP que pode até fechar o local, que já foi vistoriado pela Polícia Federal em outra ocasião.

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