PRISÕES EFETUADAS EM OUTUBRO

- Dois homens foram presos em flagrante pela Polícia Civil de Itaqui por posse irregular de armas e munições de uso permitido na tarde quarta-feira, dia 02/10/2013, na localidade de Curuçu, interior de Itaqui. Os dois são irmãos gêmeos e vizinhos lindeiros. O pedido de mandado de busca nas residências se deu devido ao grande número de ocorrências policiais registradas de um irmão contra o outro, envolvendo fatos como ameaça com uso de armas de fogo e facas, perturbação da tranquilidade, crueldade contra animais, além de vários registros mútuos de crimes contra a honra. Em uma das residências foram apreendido um revólver calibre 38 e 07 munições intactas de mesmo calibre. Já na outra residência foram apreendidas munições de calibre 22 e 28, intactas, além de um cartucho de calibre 38 deflagrado, 02 armas de pressão, algumas embalagens contendo pólvora, chumbinho e duas adagas. As ocorrências envolvendo os irmãos vêm sendo registradas há anos. Ambos foram autuados em flagrante por posse irregular de arma de fogo e munição e após pagamento da fiança e procedimentos de praxe foram liberados.

- Também na noite de 02/10/2013, dois homens foram presos em flagrante por terem praticado delito de roubo contra três estudantes da Unipampa. As vítimas foram abordadas nas proximidades da Universidade, ontem à noite, após saírem da faculdade, quando foram surpreendidas pelos assaltantes que portavam um revólver e uma faca. Foram roubados dois celulares e uma bicicleta, mediante ameaça com as armas referidas. Policiais da DP de Itaqui realizaram buscas nas redondezas e localizaram os dois suspeitos, sendo que um deles estava com o celular de uma das vítimas e confessou ter praticado o roubo. Ambos foram conduzidos à DP, reconhecidos pelas vítimas e autuados em flagrante pela Delegada. Após os procedimentos de praxe, foram conduzidos ao presídio, onde se encontram à disposição da Justiça. Os fatos serão apurados em inquérito policial

- No dia 1º/10/2013, policiais da DP de Itaqui realizaram a prisão de Ori Ferreira Alere. Ele havia sido condenado pelo tribunal do júri, pelo crime hediondo de homicídio qualificado de Brasil Alves Noronha, e estava com a prisão definitiva decretada pela Justiça. O crime ocorreu em 1994, motivado por uma discussão sobre jogo de cartas entre os acusados e a vítima. Após os procedimentos de praxe na DP, o preso foi conduzido ao presídio de Itaqui, onde cumprirá a pena de 12 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado.

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